Ele ponderou que não há como impedir um padre de disputar o pleito,
mas caso opte por enveredar na campanha eleitoral o sacerdote terá que
arcar com as consequências. “O bispo não pode impedir que a pessoa se
candidate, mas se ele (o padre) fizer estará assumindo e sabendo que tem
consequências”, disse padre Edilson.
A consequência direta, explicou o vigário geral, é o padre-político ficar “sem o uso de ordem na Arquidiocese”. Ou seja, o sacerdote que desejar disputar o pleito de 2012 não poderão assumir paróquia e não terá autorização para celebrar missa. “A Igreja não vê com bons olhos, quem desejar ser candidato terá que optar pelo serviço a igreja ou o serviço a comunidade através da política”, observou o vigário geral.
Ele ponderou que a Arquidiocese não tem nada contra a atividade política, “apenas acredita que a atividade paroquial e a política são incompatíveis para serem exercidas em paralelo”.
Postado por Anna Ruth Dantas.
A consequência direta, explicou o vigário geral, é o padre-político ficar “sem o uso de ordem na Arquidiocese”. Ou seja, o sacerdote que desejar disputar o pleito de 2012 não poderão assumir paróquia e não terá autorização para celebrar missa. “A Igreja não vê com bons olhos, quem desejar ser candidato terá que optar pelo serviço a igreja ou o serviço a comunidade através da política”, observou o vigário geral.
Ele ponderou que a Arquidiocese não tem nada contra a atividade política, “apenas acredita que a atividade paroquial e a política são incompatíveis para serem exercidas em paralelo”.
Postado por Anna Ruth Dantas.
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